A Bruxinha Que Era Boa

Nesta adaptação da peça de Maria Clara Machado, as feiticeiras fogem do estereótipo da bruxa perversa com verruga no nariz, e foram criadas com características e atitudes infantis, como, por exemplo, a vontade de chamar a atenção do adultos, não gostar de cortar o cabelo e adorar jogos de competição. Diferente das colegas da Escola de Maldades, que querem ganhar o prêmio pela maior crueldade, Ângela é boa, possui o cabelo arrumado, se dá mal em prova de feitiços e ainda faz amizade com Pedrinho, um jovem lenhador com gostos parecidos com os dela. Seu jeito bonzinho não agrada as colegas de classe que a rejeitam, acabando nas garras do grande Bruxo Belzebu III, que promete prendê-la na Torre de Piche.