


Mulheres em chamas
Temporada
de 02/07/2025 a 30/10/2025
Duração
80 minutos
Classificação
14 anos
Ingresso:
SETOR A - R$ 120,00 (inteira) R$ 60,00 (meia) | SETOR B - R$ 90,00 (inteira) R$ 45,00 (meia)
Apresentações:
QUA. E QUI., 20H
Três mulheres 40+ ficam presas em um elevador e, em apenas dezessete minutos sem sinal, ventilação ou filtros, desabafos, confissões e risadas tomam conta. As angústias do corpo em mudança, a sobrecarga familiar, o desejo em trânsito e a vergonha de falar sobre o óbvio se misturam ao surreal: um pentelho branco ganha voz e os hormônios fazem piquete numa greve. Inspirada em histórias reais, Mulheres em Chamas transforma o medo de envelhecer em humor e reconhecimento.
*
Três mulheres, 40+, presas em um elevador. Dezessete minutos sem sinal, sem ventilação e sem filtro. Assim começa Mulheres em Chamas, espetáculo que estreia dia 2 de julho, no Teatro UOL, no Shopping Pátio Higienópolis, com sessões às quartas e quintas-feiras, em temporada até 28 de agosto de 2025.
Criado e protagonizado por Camila Raffanti, Juliana Araripe e Miá Mello, – nomes ligados a sucessos como Mãe Fora da Caixa e Confissões das Mulheres de 30 –, o espetáculo, com direção de Paula Cohen, traz à cena um tema urgente e ainda pouco representado: a menopausa. Com humor, franqueza e sensibilidade, a peça quebra o silêncio sobre uma fase que atravessa a vida de todas as mulheres, mas que ainda é cercada de tabu e desinformação.
A montagem equilibra o riso com a vulnerabilidade para romper com o silêncio secular em torno da menopausa, muitas vezes vivida na solidão por gerações anteriores. “Queremos tirar o tema da invisibilidade e tratá-lo com leveza, informação e humor, sem abrir mão da honestidade emocional”, destaca Paula Cohen. A encenação transita entre o realismo e a fantasia com liberdade estética. Os vídeos cênicos do estúdio Bijari e a paleta de cores vibrantes dialogam com os figurinos simbólicos criados por Iara Wisnik. Tudo se articula à luz poética de Marisa Bentivegna, compondo uma linguagem visual pop e afetiva que potencializa a experiência da dramaturgia em cena.
Durante o confinamento forçado dentro de um elevador, as personagens compartilham angústias, memórias e delírios, atravessadas por mudanças do corpo, pressão social e medo de perder o desejo. “O elevador simboliza essa paralisia do climatério, que nos arrebata de repente. Mas, aos poucos, nos libertamos — e, quando as portas se abrem, estamos mais conscientes”, comenta Camila Raffanti.
O texto mistura realidade e ficção para retratar com humor o turbilhão interno da menopausa. “Tudo que é pessoal aproxima. O humor transforma tragédia em evolução. Existe o mundo real e o mundo hormonal — e conseguimos brincar com os dois”, diz Juliana Araripe. “Estamos fazendo check-in na senhora que queremos ser. E são as amigas que nos ajudam a atravessar essa fase sem achar que enlouquecemos de vez. Só um pouco”, brinca.
Miá Mello revela que a motivação surgiu da própria experiência. “Achei que fosse jet lag, mas eram os primeiros sintomas. Falar disso no teatro é oferecer ferramentas para atravessar esse período, que pode durar até 10 anos e ter mais de 70 sintomas.” Camila reforça: “Meu climatério começou aos 39. Rir disso é alívio — e quero que os homens riam com a gente também.”
A encenação transita entre o cotidiano e o absurdo para dar conta desse rebuliço hormonal. “Trouxemos o dia a dia, o explosivo, o hormonal — e é aí que surgem os momentos mais surrealistas”, diz Miá. Camila completa: “O que acontece dentro nem sempre combina com o que está fora. Às vezes, é tudo ao mesmo tempo — como na peça.”
Mulheres em Chamas é, acima de tudo, um espetáculo para todos: “As mulheres vão rir pela identificação, e os homens talvez entendam, pela primeira vez, o que se passa dentro da gente porque na peça mostramos a realidade e o outro mundo, o mundo hormonal que é bem surrealista. É para todas as idades — e principalmente para quem atravessa a menopausa. A gente precisa falar sobre isso”, diz Juliana Araripe.
Três mulheres 40+ ficam presas em um elevador e, em apenas dezessete minutos sem sinal, ventilação ou filtros, desabafos, confissões e risadas tomam conta. As angústias do corpo em mudança, a sobrecarga familiar, o desejo em trânsito e a vergonha de falar sobre o óbvio se misturam ao surreal: um pentelho branco ganha voz e os hormônios fazem piquete numa greve. Inspirada em histórias reais, Mulheres em Chamas transforma o medo de envelhecer em humor e reconhecimento.
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Três mulheres, 40+, presas em um elevador. Dezessete minutos sem sinal, sem ventilação e sem filtro. Assim começa Mulheres em Chamas, espetáculo que estreia dia 2 de julho, no Teatro UOL, no Shopping Pátio Higienópolis, com sessões às quartas e quintas-feiras, em temporada até 28 de agosto de 2025.
Criado e protagonizado por Camila Raffanti, Juliana Araripe e Miá Mello, – nomes ligados a sucessos como Mãe Fora da Caixa e Confissões das Mulheres de 30 –, o espetáculo, com direção de Paula Cohen, traz à cena um tema urgente e ainda pouco representado: a menopausa. Com humor, franqueza e sensibilidade, a peça quebra o silêncio sobre uma fase que atravessa a vida de todas as mulheres, mas que ainda é cercada de tabu e desinformação.
A montagem equilibra o riso com a vulnerabilidade para romper com o silêncio secular em torno da menopausa, muitas vezes vivida na solidão por gerações anteriores. “Queremos tirar o tema da invisibilidade e tratá-lo com leveza, informação e humor, sem abrir mão da honestidade emocional”, destaca Paula Cohen. A encenação transita entre o realismo e a fantasia com liberdade estética. Os vídeos cênicos do estúdio Bijari e a paleta de cores vibrantes dialogam com os figurinos simbólicos criados por Iara Wisnik. Tudo se articula à luz poética de Marisa Bentivegna, compondo uma linguagem visual pop e afetiva que potencializa a experiência da dramaturgia em cena.
Durante o confinamento forçado dentro de um elevador, as personagens compartilham angústias, memórias e delírios, atravessadas por mudanças do corpo, pressão social e medo de perder o desejo. “O elevador simboliza essa paralisia do climatério, que nos arrebata de repente. Mas, aos poucos, nos libertamos — e, quando as portas se abrem, estamos mais conscientes”, comenta Camila Raffanti.
O texto mistura realidade e ficção para retratar com humor o turbilhão interno da menopausa. “Tudo que é pessoal aproxima. O humor transforma tragédia em evolução. Existe o mundo real e o mundo hormonal — e conseguimos brincar com os dois”, diz Juliana Araripe. “Estamos fazendo check-in na senhora que queremos ser. E são as amigas que nos ajudam a atravessar essa fase sem achar que enlouquecemos de vez. Só um pouco”, brinca.
Miá Mello revela que a motivação surgiu da própria experiência. “Achei que fosse jet lag, mas eram os primeiros sintomas. Falar disso no teatro é oferecer ferramentas para atravessar esse período, que pode durar até 10 anos e ter mais de 70 sintomas.” Camila reforça: “Meu climatério começou aos 39. Rir disso é alívio — e quero que os homens riam com a gente também.”
A encenação transita entre o cotidiano e o absurdo para dar conta desse rebuliço hormonal. “Trouxemos o dia a dia, o explosivo, o hormonal — e é aí que surgem os momentos mais surrealistas”, diz Miá. Camila completa: “O que acontece dentro nem sempre combina com o que está fora. Às vezes, é tudo ao mesmo tempo — como na peça.”
Mulheres em Chamas é, acima de tudo, um espetáculo para todos: “As mulheres vão rir pela identificação, e os homens talvez entendam, pela primeira vez, o que se passa dentro da gente porque na peça mostramos a realidade e o outro mundo, o mundo hormonal que é bem surrealista. É para todas as idades — e principalmente para quem atravessa a menopausa. A gente precisa falar sobre isso”, diz Juliana Araripe.
Ficha Técnica
Elenco
Miá Mello, Camila Raffanti e Juliana Araripe.
Texto original
Camila Raffanti, Juliana Araripe e Miá Mello.
Direção
Paula Cohen.
Trilha original
André Caccia Bava.
Figurino
Iara Wisnk.
Assessoria de imprensa
Adriana Balsanelli.
Fotos
Wil Lanzillo.
Realização
C.A. Produções.
SOBRE A PEÇA

SAIU NA IMPRENSA

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